Calmaria

Mas não ouvidos...
simplesmente tragos pelo vento...
na imaginação momentânea sentida pelo Pinoquio de cada dia.
Não pela inverdade... mas pela expectativa que a terra trás...
Por sentir que o vento bate a porta... e as nuvens se fecham...
Onde o sertão relembra a saudade e o dia de falta de estrelas no céu.
Na necessidade de não explicar as letras que formam...
ou pela necessidade de se encher as represas.
Minha unica esperança é que esse cheiro...
onde ainda não se molhou...
seja o ar mais puro e o aroma da encantadora cidade que se assemelha a poeira de tão distante.
Assim como o vento sobe ao levitar de meus pelos...
o sorriso de lembrança da gota do céu...
me alegro ao saber que pode vir uma calmaria na rua e o sono de descanse.
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