Qual preço ?
Por muitas vezes procuro não escrever.
Mas as palavras em forma de mistério me descrevem.
Em uma felicidade imensa onde a realização é nítida
O retorno de uma coisa dentro de si não vem.
Pela preocupação de não estar sendo clara nas intenções.
Que as tais não são status. Tão pouco emocionalismo.
Mas a verdade!
Pois minha verdade é viver na verdade.
Onde o verbo se fez carne.
E despir de sua glória para se fazer mortal.
A qual amor se vive... se o status não me levam a render-se?
Ouvi falar que meus sonhos são lindos.
Mas que nem todos chegaram a padaria do céu.
Pois aquele que serve a nós a realidade... vê que o gosto final não é de verdade.
Sonhar aquilo que sonhou.
Viver aquilo de pregoou.
Intencionalmente procuro não olhar para os lados.
Pois de onde me viva o socorro se não de ti?
As mãos não se estendem para sempre.
E o para sempre daqui não é uma eternidade.
Então a que mãos se apegar?
Aquelas que foi feita de terra e parar ela voltará.
Ou para as que não vejo com meus olhos mas que do abismo oculto pode me tirar?
Encontre a raiz de seu interior.
Aquele que te prende nas tendências de seus próprios desejos.
E deseje desejar o indesejável.
Pois o que todos querem... nem todos pagam o preço para alcançar.
Qual o preço?
Se negar!
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