"Te amarei até que a morte nos separe"

Um simbolo apenas, ou uma união?
Para que não se quebre, para que não se enferruje, e nem seja descartável.
Cada uma delas lava uma historia. 
Uma historia de uma conquista diária.
A conquista de serem um só a cada dia, a conquista de cumprir o prometido.
"Te amarei até que a morte nos separe".
É uma historia onde 50 anos se passaram.
Juntos!
Não houve cada um por si, não houve... "se não der você volta".
Houve um... "Vamos fazer dar certo".
Filhos, netos... Ainda lhes faltam bisnetos.
Mas não lhes faltarão a herança de um sobrenome de amor.
Como eu sonho que seja assim...
Que meu lar de amor seja de amor entre nós.
Que brigas dos filhos, de genros, de noras... de pais, ou do que for... Possa não interferir em nossas mãos unidas ao dormir.
Que assim como foram 50 anos, seja assim minha historia de amor.
Com apelidos carinhosos, com orações conjuntas, com cuidados quando um ou outro não tiver forças.
Que a vontade de se superar pelo bem do outro seja sempre o objetivo.
Que não se perca o desejo, o amor, e nem tão pouco o respeito.
Sonho que ao ver meus braços fracos e desidratados como os dela, que me carregue no colo como ele.
Que nunca tire do dedo o simbolo da nossa união.
Para que um dia... Meus netos também posso escrever textos como esse se lembrando...
De que nosso amor... Nem a morte separou.