Ser feliz.
Era uma vez... Ou na verdade, nem era.
Por que não é um conto de fadas, nem de princesas... Talvez de heróis, mas não os comuns.
No máximo uma mulher maravilha.
Mas daquelas que não tem corda da verdade, por que espera que seja verdadeiro por mais que doa.
Daquelas que tem coragem, mas as vezes o medo a faz se esconder atras do escudo.
Escudo esse que não é a prova de balas.
Ainda mais se forem doces como hortelã.
Bem parecidas com kriptonita.
Que enfraquece seus muros de Hipólita.
Então não da para ter certeza de que não levaremos um choque da vida.
Daqueles que da choque no seu sistema e te faz ficar eletrizada. Para não dizer apaixonada.
Afinal, ainda somos a mulher maravilha.
Um pouco de resistência precisa sem colocada nos punhos.
Para sustentar a realidade.
Duro é quando te tomam pela mão tremula, e te levam a marte.
A saturno ou a onde bem entender.
Tudo porque não há heróis no mundo que não tenha sua fraqueza, sua kriptonita ou sua água do mal.
Que te faz abandonar todos os seus poderes em busca do amor.
Proteger a cidade já não é sua prioridade.
Ainda mais se sua cidade for vermelha e pulsante. Que leva o nome de coração.
A prioridade é ser feliz.
Com vilões dos mais altos lugares, com armadilhas das mais resistentes para sair.
Quando vejo que a maior armadilha que cai foram as das covinhas do seu sorriso, entendo que não há por quê resistir.
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